Produções
#PANDEMIACRITICA em alto e bom tom
A n-1 edições disponibilizou em seu site a coletânea de textos #pandemiacritica. A ideia era circular pensamentos surgidos no calor dos acontecimentos da pandemia de Covid-19.

Artigo publicado por ocasião do XI Congresso Internacional de Estética e História da Arte (realização do Museu de Arte Contemporânea e do Programa Interunidades de Pós-Graduação em Estética e História da Arte, ambos da Universidade de São Paulo, em 2018). O mote do evento era "Rompendo Fronteiras: Arte, Sociedade, Ciência e Natureza".
Resumo: As questões que emergem nos tempos atuais, com suas complexidades e contradições em relação à normatização dos modos de vida, à supressão da diferença, ao achatamento da crítica e do pensamento produzem inquietudes e requerem, cada vez mais, pesquisas produzidas numa transdisciplinaridade que dissolva fronteiras entre campos de conhecimento. Apresentamos aqui o Grupo de Experimentações e Pesquisa das Poéticas e Políticas do Sensível, que tem procurado desenvolver metodologias e frentes de trabalho para responder aos tensionamentos entre arte, sociedade, política e produção de subjetividade na atualidade.
Pôster apresentado durante o XVI Encontro Nacional de Docentes em Terapia Ocupacional - Resistir e avançar: T. O., democracia e diversidade na atualidade (Universidade Federal de São Paulo, Santos/SP, 2018).
Resumo: Há muitas necessidades de reflexão crítica sobre a qualidade de ensino em terapia ocupacional, sua atualização e transmissão. As inquietações que emergem no processo de ensino-aprendizagem exigem sintonia com as forças que entram em cena na vida contemporânea. A estratégia tem sido cultivar atitudes ético-políticas que ampliem a compreensão das questões da profissão, na atuação e na pesquisa. Efetuam-se tessituras micro e macropolíticas em trocas capazes de ativar a produção da saúde em seus vastos sentidos. Nesse âmbito, o Programa de Aperfeiçoamento de Ensino da USP (PAE) aprimora a formação de mestrandos ou doutorandos por meio de atividades didáticas junto à graduação, contribuindo para a renovação do ensino em terapia ocupacional. O Laboratório de estudos e pesquisa Arte, Corpo e Terapia Ocupacional (PACTO) atua nesta proposta, oferecendo disciplinas para o Estágio Supervisionado em Docência. Assim, docentes se abrem para atualizar e renovar o exercício pedagógico, pós-graduandos aprendem sobre o ensino e docência e graduandos experimentam uma formação conectada à prática, agregando à terapia ocupacional uma problematização crítica, numa experiência coletiva em formação.
Relato de encontro publicado na edição de Arte e Saúde dos Cadernos de História da Ciência (v. 12, n. 1, jan.-jun. 2016, São Paulo: Instituto Butantan).
Resumo: O texto apresenta o Grupo de Estudo e Pesquisa das Poéticas e Políticas do Sensível (GEPPPS), do Programa Interunidades de Pós-Graduação em Estética e História da Arte (PGEHA), e um breve relato sobre o I Seminário Internacional de Pesquisa: Experiências Poéticas e Políticas do Sensível, organizado por esse grupo em parceria com o Laboratório de Estudos e Pesquisa Arte, Corpo e Terapia Ocupacional, ambos da Universidade de São Paulo, realizado em 31 de agosto de 2015, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.

Gisele Asanuma leu em voz alta cada um desses textos, que você pode ouvir clicando aqui.
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Errare, no latim, tem o sentido de: vagar, vaguear, viajar, perambular, caminhar, aventurar-se, perder-se, derivar, desviar-se do caminho. Por meio de um ciclo de encontros sob o mote da errância, propusemos dialogar com a ideia de linhas não domesticadas que escapam ou desviam do fim primeiro, que aventuram-se provocando trepidações e deslocamentos. Desvios criadores que aram o suposto espaço do “não-lugar” para que venham à tona invenções e novos modos de existir, habitar, criar, cuidar e conviver.
Realizado no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc, em São Paulo, nos dias 29 e 30 de outubro de 2019, o evento contou com a presença de Mariana Louver Mendes e Marlon Miguel (mesa 1: Experiências erráticas em Fernand Deligny e ressonâncias atuais); Eduardo A. A. Almeida e Dália Rosenthal (mesa 2: Errâncias entre arte, estética e política); Gisele Dozono Asanuma e Juliano Pessanha (mesa 3: Errâncias sismográficas: abalados, resistimos!); Isabela Umbuzeiro Valent e Jayme Menezes (mesa 4: Criação à deriva: convivência e diferença em coletivos artísticos em São Paulo). Por fim, tivemos uma celebração com todos os participantes.
O registro em áudio dos encontros foram realizados pelo Sesc e podem ser acessados aqui: dia 29/10 (mesas 1 e 2) e dia 30/10 (mesas 3, 4 e 5).
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Resumo: As questões que emergem nos tempos atuais, com suas complexidades e contradições em relação à normatização dos modos de vida, à supressão da diferença, ao achatamento da crítica e do pensamento produzem inquietudes e requerem, cada vez mais, pesquisas produzidas numa transdisciplinaridade que dissolva fronteiras entre campos de conhecimento. Apresentamos aqui o Grupo de Experimentações e Pesquisa das Poéticas e Políticas do Sensível, que tem procurado desenvolver metodologias e frentes de trabalho para responder aos tensionamentos entre arte, sociedade, política e produção de subjetividade na atualidade.
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Pôster apresentado durante o XVI Encontro Nacional de Docentes em Terapia Ocupacional - Resistir e avançar: T. O., democracia e diversidade na atualidade (Universidade Federal de São Paulo, Santos/SP, 2018).
Resumo: Há muitas necessidades de reflexão crítica sobre a qualidade de ensino em terapia ocupacional, sua atualização e transmissão. As inquietações que emergem no processo de ensino-aprendizagem exigem sintonia com as forças que entram em cena na vida contemporânea. A estratégia tem sido cultivar atitudes ético-políticas que ampliem a compreensão das questões da profissão, na atuação e na pesquisa. Efetuam-se tessituras micro e macropolíticas em trocas capazes de ativar a produção da saúde em seus vastos sentidos. Nesse âmbito, o Programa de Aperfeiçoamento de Ensino da USP (PAE) aprimora a formação de mestrandos ou doutorandos por meio de atividades didáticas junto à graduação, contribuindo para a renovação do ensino em terapia ocupacional. O Laboratório de estudos e pesquisa Arte, Corpo e Terapia Ocupacional (PACTO) atua nesta proposta, oferecendo disciplinas para o Estágio Supervisionado em Docência. Assim, docentes se abrem para atualizar e renovar o exercício pedagógico, pós-graduandos aprendem sobre o ensino e docência e graduandos experimentam uma formação conectada à prática, agregando à terapia ocupacional uma problematização crítica, numa experiência coletiva em formação.
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Relato de encontro publicado na edição de Arte e Saúde dos Cadernos de História da Ciência (v. 12, n. 1, jan.-jun. 2016, São Paulo: Instituto Butantan).
Resumo: O texto apresenta o Grupo de Estudo e Pesquisa das Poéticas e Políticas do Sensível (GEPPPS), do Programa Interunidades de Pós-Graduação em Estética e História da Arte (PGEHA), e um breve relato sobre o I Seminário Internacional de Pesquisa: Experiências Poéticas e Políticas do Sensível, organizado por esse grupo em parceria com o Laboratório de Estudos e Pesquisa Arte, Corpo e Terapia Ocupacional, ambos da Universidade de São Paulo, realizado em 31 de agosto de 2015, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.